Em Montadas, o Social passou por mudanças sensíveis nos últimos tempos, sem muito alarde o novo secretário da Ação Social, Marcelo Vieira, colocou a casa em ordem e posicionou uma nova forma de conduzir as diversas ações da pasta, com um toque mais coletivo e menos individual.
Após uma mudança na cadeira de secretário, com a saída causada por querelas políticas, o grupo que deixou a pasta foi substituído, aproveitando funcionários da própria pasta sob o comando do servidor público Marcelo Vieira, funcionário de carreira da prefeitura de Montadas. “Tivemos as dificuldades normais de uma transição traumática em que fomos abandonados praticamente sem nenhuma informação e por isso precisamos nos primeiros dias tomar ciência da realidade da pasta, mas com a colaboração de todos fomos aos poucos ocupando o espaço e hoje estamos com toda força desenvolvendo todas as as ações da pasta com a responsabilidade que nos foi confiada”, frisou o secretário.
Com a retomada dos programas desenvolvidos pela Secretaria de Ação Social, e com novos locais para o desenvolvimento de diversos projetos, a Ação Social de Montadas tomou um novo rumo, sem a personificação de chefes e passou a ter um trabalho coletivo, como salientou Marcelo Vieira. “Estamos trabalhando como nosso corpo de colaboradores preservando o desejo de realizarmos uma Assistência Social para todos e por todos “, colocou Marcelo.
A Prefeitura de Montadas, através do prefeito Jonas de Souza, disponibilizou novos espaços para o trabalho da pasta, ele explicou as mudanças. “Neste Local a Assistência social irá desenvolver suas ações nos grupos de atendimento, como o grupo de idosos, o grupo de mulheres, família BPC, Crianças e adolescentes pertences ao Serviço de Convivência, estamos disponibilizando o melhor, dentro de nossas condições para o atendimento ao cidadão”, disse o prefeito.
Marcelo Vieira esclareceu que recebeu total autonomia para desempenhar o seu trabalho e afirmou que o trabalho na Secretaria não exaltará a figura de uma pessoa, pois o trabalho é coletivo. “Recebemos a autonomia para o trabalho coletivo e não vamos permitir a personificação e utilização política das ações da pasta “, concluiu o secretário.