

A nova rodada de ajuda emergencial tem sido vista como a principal alternativa para reduzir as taxas de fome e pobreza no país. Após meses de debate, o governo federal encerrou a proposta que apresenta uma série de variações em relação ao abono concedido em 2020.
Auxílio emergencial 2021, o que mudou?
Valores
A principal mudança nesse lote serão os valores concedidos à população. Agora, o benefício atuará com uma subdivisão por grupos. O pagamento mínimo é de R$ 150 concedido a quem mora sozinho e comprova ser uma família de apenas um membro.
O valor médio é de R$ 250 para quem se enquadra nos requisitos de renda mínima. Além disso, os contemplados devem em sua situação familiar ter mais de uma pessoa, mas não há ajustes por indivíduo.
O maior pagamento é de R$ 375, destinado exclusivamente a mães solteiras. Nesse grupo, as mulheres precisam provar que, além de estarem nos critérios de renda mínima, são as únicas prestadoras de serviços de apoio aos seus filhos.
Regras
Dada a divisão considerando a situação familiar, o governo também informou que só pode conceder um benefício por família. Ou seja, crianças e pais que residem em casas separadas não podem ser contemplados.
Além disso, na mesma residência não haverá pagamento em dobro. Anteriormente, o programa permitia que até dois salários fossem concedidos por família. No entanto, para reduzir a folha orçamentária, o corte deve ser aplicado.
Cronogramas de pagamento
A organização dos horários também será mantida pela Caixa Econômica. Isso implica que o segurado receberá de acordo com as datas de seus aniversários.
A expectativa é que o banco tenha o calendário total divulgado até o final de março, com início de abril e final de agosto.
( Brasil News)